segunda-feira, 20 de maio de 2013

Confia no SENHOR de todo o teu coração

Fascino-me com tudo o que a Bíblia diz. Indubitavelmente, Ela é a única fonte de consolo, de alegria, de prazer, de ensino, de vida, de eternidade etc. para o ser humano. Todos os seus singulares 66 livros trazem sabedoria sem igual, e quem acredita piamente na Sua veracidade não fica a mercê do engano. Deus, pela Sua Palavra, as Santas Escrituras, fala conosco. 

Nesta postagem, gostaria de discorrer, sucintamente, acerca de Provérbios 3.5, inaugurando mais uma seção em nosso blog - Aprendendo com o livro de Provérbios.

"Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento" (Pv 3.5)

"Confia no SENHOR de todo o coração". No livro do profeta Jeremias, Deus diz: "Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!" (Jr 17.5). Herodes não confiou em Deus. Consequentemente, o seu fim foi trágico (At 12.21-23). Diferentemente, Davi confiou somente no seu Senhor, e a batalha contra o gigante golias tornou-se possível de ser vencida (1 Sm 17.45, 50). Assim como Davi, devemos confiar plenamente no Todo-Poderoso: "Ora, Àquele que é Poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera" (Ef 3.20).

"Não te estribes no teu próprio entendimento". "Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas" (Jr 9.23). Sabedoria, força e riqueza são bens preciosos para quem deles desfruta; no entanto, para Deus, isso não significa nada. Deus não é o homem, que pode embaraçar-se com presentes (Pv 19.6). Diz o Senhor: "Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR" (Jr 9.24). Portanto, "não erreis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação" (Tg 1.16, 17).

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