sábado, 4 de maio de 2013

Como é bom ser perdoado por Deus!


 "Bem-aventurado aquele cuja trangressão é perdoada, e cujo pecado é coberto" (Sl 32.1) 

No Salmo 32.1, encontramos uma verdade maravilhosa, o perdão de Deus. Por meio desse verso, podemos entender o quanto o Senhor é bom (Na 1.7). A Sua bondade alcança a todos que se arrependem de verdade e confessam-lhe os seus erros com sinceridade de coração: "Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu coração" (Sl 32.3, 5).

O perdão de Deus é mais valioso do que qualquer posse material que tenhamos ou venhamos a ter algum dia; nem mesmo uma cura divina é mais importante do que ser "coberto" (Gn 3.21). Lembra do paralítico de Marcos 2? Apesar de sua situação física, Jesus, antes de tudo, disse: "... Filho, perdoados estão os teus pecados" (v.5). As bençãos que o perdão dos pecados proporciona ao homem são incomparáveis (Sl 32, 51).

Qual o melhor caminho para recebermos a graça de termos nossas culpas apagadas? Jesus: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (Mt 11.29-31).Só por meio de Cristo encontramos "os tempos do refrigério pela presença do Senhor" (At 3.19).

A despeito de nossas fragilidades em relação ao pecado, "pois não há homem que não peque" (2 Cr 6.36), orienta-nos, carinhosamente, o evangelista João: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nosso pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo" (1 Jo 2.1, 2). Esse mesmo Advogado disse à mulher adúltera: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?... Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais" (Jo 8.10, 11).

Diante do exposto, não sejamos insensatos, a ponto de pensarmos que a graça de Deus permite-nos fazer o que queremos: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Irmãos não sejamos meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento" (Rm 6.1, 2; 1 Co 14.20).

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