quarta-feira, 29 de maio de 2013

O universalismo e a praga da teologia liberal.

Sem sobra de dúvidas o liberalismo teológico é um câncer que vagarosamente arrebenta a saúde da Igreja. Como bem afirmou Augustus Nicodemus os "Liberais são parasitas, e assim como um vírus  se instala num organismo debilitando o corpo do individuo, da mesma forma eles se instalam na igreja sugando-a até ficar só a carcaça, para depois buscar outro hospedeiro".  

Caro leitor, nesses últimos dias a BLOGOSFERA CRISTÃ tem sido bombardeada por teólogos liberais que definitivamente relativizaram a doutrina da salvação anunciando que FORA DE CRISTO é possível ser salvo. Para estes, os adeptos das mais diferentes religiões também poderão experimentar o livramento da condenação eterna, desde que por exemplo, sejam pessoas de bem ou caridosas.

Pois é,  ao olharmos as Escrituras percebemos que Jesus repetidamente advertiu sobre o inferno. (Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33.) Negar a existência do inferno é, portanto, rejeitar a autoridade de Jesus. Seria estranhamente inconsistente aceitar Cristo como Senhor, mas rejeitar um aspecto de Seu ensino. Além do mais, isto seria colocar uma gigantesca falha moral no caráter de Cristo, se Ele ensinasse sobre a realidade do inferno quando na verdade ele não fosse um perigo para ninguém.

Prezado amigo, o Inferno é uma realidade bíblica e não pode ser questionada, mesmo porque, segundo as Escrituras o próprio Deus o instituiu. O problema é que liberais e universalistas em nome do amor abandonaram nas prateleiras da vida, algumas verdades a respeito de Deus, como por exemplo a afirmação de que ele é Soberano, e como tal possui o direito de fazer aquilo que lhe apraz, e que o fato de determinar sua vontade quer em tragédias ou no estabelecimento do juizo eterno não o torna menos amoroso.

Ora, o Universalismo afirma que todas as pessoas serão salvas por Deus. Essa percepção teológica apela para as emoções humanas e insinua que um Deus bom jamais enviaria as pessoas para o inferno.

Sim Deus é amor, no entanto, ele também é justo e governa soberanamente sobre tudo e todos. Nosso Senhor estabeleceu que a salvação é por intermédio de Cristo. Se assim não fosse, por que então evangelizarmos? Por que fazermos missões? Por que obedecer as ordens da grande comissão? Ora, por favor, pare e pense comigo se o homem será salvo sem os méritos da cruz, por que razão Deus enviou seu filho para morrer por nós?

Sinceramente, o Universalismo é uma grande e aberrativa heresia.

Pense nisso!

Renato Vargens

Razões porque eu não curto as festas juninas evangélicas

Existe uma linha extremamente tênue entre contextualização e sincretismo religioso. Na verdade, ouso afirmar que não são poucos aqueles que no afã de contextualizarem a mensagem sincretizaram o Evangelho. 
Antes de qualquer coisa, gostaria de afirmar que acredito na necessidade de que contextualizemos a mensagem da Salvação Eterna, sem que com isso, negociemos a essência do evangelho. O problema é que devido a "gospelização" da fé, parte da igreja brasileira começou a considerar todo e qualquer tipo de manifestação cultural ou religiosa como lícita, proporcionando com isso a participação dos crentes em eventos deste nipe, desde que portanto, houvesse  mudança de nomenclatura.  Nessa perspectiva, apareceram as baladas, festas  e boates gospel, como também os arraiais evangélicos.

Diante do exposto, gostaria de ressaltar de forma prática e objetiva as principais razões porque não considero lícito ou adequado cristãos organizarem ou participarem de arraiais evangélicos:
O Background  histórico das festas juninas são idólatras, onde o objetivo final é venerar os chamados “santos católicos”.
Bom, ao ler essa afirmação talvez você esteja dizendo consigo mesmo: "Há, tudo bem, eu concordo, mas a festa junina que eu vou não é católica e sim evangélica, portanto, não rola idolatria." 
Caro leitor,  o fato de transformarmos uma festa idólatra numa festa gospel, não a torna uma festa legitimamente cristã.  Do ponto de vista das Escrituras é preciso que entendamos que não fomos chamados a imitar o mundo e sim a transformá-lo.

Um outro ponto que precisa ser considerado é que ao criarmos uma festa junina evangélica sem que percebamos, estamos contribuindo com a sincretização do evangelho. Na verdade, ouço afirmar que não existem diferenças entre aqueles que em nome de Deus fazem festas juninas, daqueles que em nome do Senhor, promovem a relação entre o baixo espiritismo e o "Reteté de Jeová."

Vale a pena ressaltar que não sou contra eventos ou festas que tenham bolos, pés de moleque, salsichão, Cachorro quente e o maravilhoso angu a baiana. Na verdade, tirando a canjica que eu detesto, eu amo tudo isso! Conheço igrejas como por exemplo a Igreja Batista de Japuíba em Angra dos Reis, pastoreada pelo meu amigo Ezequias Marins que anualmente, organiza uma festa do Milho sem as características juninas, como músicas, bandeiras, roupas de caipira e etc.  Na verdade, Ezequias e sua igreja entenderam o perigo do sincretismo e organizaram uma festa cujo objetivo final é glorificar ao Senhor através da evangelização.

Prezado amigo,  diante do exposto afirmo que as igrejas que organizam festas juninas com danças, vestes caipiras e outras coisas mais, romperam a linha limite da contextualização embarcando de cabeça no barco do sincretismo.

Isto, posto, me parece coerente e sábio que  em situações deste tipo apliquemos a orientação paulina que diz:  "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." 1 Coríntios 10:22-23

É que penso!

Renato Vargens

Por que os jovens evangélicos estão se desviando na Universidade?


As estatísticas são sombrias. Alguns chegam a afirmar que em média, 60% dos jovens evangélicos que adentram a universidade se afastam da comunhão dos santos e da igreja. Ora, seria simplista da minha parte afirmar de modo absoluto os reais motivos para a apostasia de nossos jovens, todavia, acredito que algumas razões são preponderantes para o esfriamento da fé da juventude cristã:
1- Nossos jovens não estão sendo preparados pela igreja para enfrentar as demandas sociais, comportamentais e filosóficas na universidade.  Na verdade, afirmo sem a menor sombra de dúvidas de que a igreja não está oferencendo a sua juventude ferramentas necessárias para a desconstrução de valores absolutamente anticristãos. Por exemplo, as universidades públicas estão repletas de conceitos marxistas. Volta e meia eu recebo a informação de professores que em sala de aula zombam de Cristo, ridicularizando  publicamente todos aqueles que se dizem cristãos. 
2- Nossos jovens não estão sendo preparados pelos pais com vistas ao enfrentamento cultural. Vivemos numa sociedade multifacetada, cujo os valores relacionados a sexo, família, trabalho, sucesso e moral foram relativizados. Nesta perspectiva não são poucos aqueles que ao longo dos anos tem sucumbido diante da avalanche de conceitos extremamente antagônicos aos pressupostos bíblicos-cristãos.
3- Nossos jovens não tem sido preparados pela igreja para responder as perguntas de uma sociedade sem Deus como também oferecer respostas àqueles que lhes questionam a razão da sua fé.  Nesta perspectiva os conceitos "simplistas" de alguns dos nossos rapazes e moças  tem sido facilmente descontruídos num ambiente onde o cetiscismo e a incredulidade se fazem presentes.
4- Nossos jovens tem sido influenciados negativamente pelo secularismo, hedonismo e satisfação pessoal. Sem sombra de dúvidas acredito que o secularismo é um grave problema em nossos dias. A Europa por exemplo transformou-se num continente secularista onde o que mais importa é o bem estar comum e a ausência de Deus. Nesta perspectiva vive-se para o prazer, nega-se uma fé transcendente quebrando todo e qualquer paradigma que nos faça lembrar de Cristo ou da igreja.
Diante deste funesto quadro surge a pergunta: O que fazer então?
1-  A Igreja precisa fortalecer a família oferecendo aos casais ferramentas para a edificação de lares sólidos cujo fundamento é infalível Palavra de Deus.
2- A Igreja precisa preparar os seus jovens para responder as perguntas da sociedade. Nessa perspectiva, deve-se investir numa formação apologética, cujo foco deve ser oferecer a juventude "armas" espirituais capazes de anular sofismas.
3- A Igreja precisa investir em universitários promovendo grupos de comunhão, debates, além de discussões teológicas, sociológicas e filosóficas, oferecendo a estes condições de responder aos seus inquiridores o porque da sua fé.
4- A Igreja precisa estudar teologia com os universitários. Questões relacionadas ao pecado, juízo eterno, salvação, morte e sofrimento além de tantos outros conceitos relacionados aos nossos dias precisam ser explicados e entendidos pelos nossos jovens.
5- A Igreja precisa preparar os seus jovens para se relacionarem com a cultura. O problema é que em virtude do maniqueísmo que nos é peculiar satanizamos o mundo bem como todas as suas vertentes culturais. Por outro lado, existem aqueles que em nome da contextualização "mundanizaram" a Igreja, levando o povo de Deus a um estilo de vida ineficaz cujos frutos não tem sido muito bons.
6- A Igreja precisa fomentar em seus jovens o desejo de conhecer a Deus e se relacionar com Ele. Jovens que se relacionam com Deus através da oração e das Escrituras Sagradas tornam-se mais fortes diante dos embates desta vida.
Que Deus nos ajude diante hercúlea missão e que pela graça do Senhor nossa juventude possa ser bênção da parte do Senhor na universidade.
Soli Deo Gloria,
Renato Vargens

Eles amaram mais ao mundo do que Deus.

Quando me converti há 26 anos atrás, muitos daqueles que comigo conviviam pensaram que eu tivesse enlouquecido. 

Pois bem, lembro de um amigo cujo nome era José (Nome fictício) que mais ou menos na mesma época da minha conversão, começou a frequentar uma igreja. Lembro que ao encontrá-lo na praia, ouvi dos seus lábios a seguinte expressão: -"Renato, Deus é muito bom! Estou muito feliz com ele. Me "converti" e estou indo todos os domingos na igreja X. 

Ao ouvir o testemunho do meu amigo, vibrei e o incentivei a continuar firme no Senhor. 

Um ano depois, o encontrei novamente na praia e sem titubeios perguntei: - "E aí José, continua firme no Senhor? " 

Para minha surpresa ele me respondeu: - "Xi cara, não deu não! O mundo é bom demais. Voltei pro mundão e estou curtindo a vida adoidado."

Essa foi a última vez que o vi. Um mês depois recebi a noticia de que meu amigo tinha morrido de overdose de cocaína.

Um outro exemplo é o de uma jovem denominada Maria. (nome ficticio). Maria, vivia dizendo que a igreja era castradora e que queria curtir a vida. Volta e meia ela compartilhava com suas amigas que sentia que estava chegando a hora de desfrutar do prazer do sexo.
 
Pois bem, numa noite quente de verão Maria se envolveu sexualmente com um colega de classe. Essa foi a porta de entrada para uma mundo de promiscuidade. Maria, engravidou, abandonou a escola, a igreja e passou a viver uma vida infernal.

Caro leitor, por acaso você já deu conta o fato de que muitos preferem os prazeres deste mundo a comunhão do Senhor? Ora, quantos porvertura não são aqueles que em virtude dos prazerem deste século preferem uma vida de pecados?

O Apóstolo João ao escrever sua primeira epístola, orientou aos cristãos a não amarem o mundo, nem tampouco as coisas que nele há. Ora, vale a pena ressaltar que a expressão não ameis o mundo não está tratando especificamente das belezas deste planeta ou das pessoas que nele vivem, mas sim de um sistema que se opõe a Deus e sua Palavra.

Caro leitor, diante disto afirmo que os que "amam o mundo" estão em estreita comunhão com ele, dedicando-se aos seus valores, costumes e cultura. Em outras palavras,  Os que se comportam desta forma demonstram  que sua satisfação e prazer estão  naquilo que desagrada a Deus e ofende os princípios das Sagradas Escrituras. Esse pernicioso sentimento impede a comunhão do crente com o Senhor (1 Jo 2.15).

O Apóstolo Paulo, ao escrever sua espístola aos Romanos adverte aos cristãos a não se conformarem com este século.  O verbo “conformar” no original significa “ser modelado de acordo com o um padrão e refere-se à constante imitação de uma atitude ou conduta até que a pessoa se torne igual ao modelo. Neste perspectiva, a Bíblia ensina que o crente deve resistir, combater e não imitar os padrões de comportamento, a cultura e os valores mundanos, mesmo porque, aqueles que estão em Cristo devem viver a vida de forma diferenciada.


Pense nisso!

Renato Vargens.

Se você quiser eu vou pro mundo com você meu bem

"Se você quiser eu largo tudo e vou pro mundo com você meu bem." 
O refrão da famosa música de Vanessa da Mata aponta para a triste realidade de parte da juventude evangélica brasileira.  Infelizmente em nome do amor, não são poucos os moços e moças que tem largado o Evangelho em detrimento a um namoro com alguém que não professa a fé em Cristo Jesus. Para estes, o Senhor e sua Palavra não são tão importantes assim, até porque, em nome de uma "bem sucedida" satisfação relacional estão dispostos a renegar os ensinamentos das Escrituras Sagradas abraçando assim os valores do mundo. 
Pois é, o que tais pessoas desconhecem é que o amor ao mundo e as coisas que estão no mundo não provém de Deus. O apostolo João ao escrever sua epistola nos orientou dizendo:  “Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)
Caro leitor, é impossivel amar ao mesmo tempo Cristo e o mundo. Ou somos de Deus e vivemos pra Deus ou somos do mundo e vivemos pro mundo! O problema é que o evangelho pregado por alguns dos evangélicos, distorce a verdade da Cruz, dizendo pro homem que ele pode seguir a Cristo e ao mesmo tempo curtir os prazeres do mundo. Seguir a Jesus implica em mudança de vida, de atitudes e comportamento. Seguir a Jesus é muito mais do que cantar os hits gospel, seguir a Jesus é muito mais do que colocar bandanas na testa, seguir a Jesus significa negar os prazeres do pecado e viver integralmente para Deus. Além disso, vale a pena ressaltar que  do ponto de visto bíblico o namoro entre não cristãos e cristãos é absolutamente desaconselhável. Paulo, ao escrever aos corintos ordena que um cristão ao se casar, deve fazê-lo “somente no Senhor”. Obviamente isso proíbe o casamento com incrédulos e, portanto, namorá-los.
Os que "amam o mundo" estão em estreita comunhão com ele, dedicando-se aos seus valores, costumes e cultura. Em outras palavras,  Os que se comportam desta forma demonstram  que sua satisfação e prazer estão  naquilo que desagrada a Deus e ofende os princípios das Sagradas Escrituras. Esse pernicioso sentimento impede a comunhão do crente com o Senhor (1 Jo 2.15).

O Apóstolo Paulo, ao escrever sua espístola aos Romanos adverte aos cristãos a não se conformarem com este século.  O verbo “conformar” no original significa “ser modelado de acordo com o um padrão e refere-se à constante imitação de uma atitude ou conduta até que a pessoa se torne igual ao modelo. Neste perspectiva, a Bíblia ensina que o crente deve resistir, combater e não imitar os padrões de comportamento, a cultura e os valores mundanos, mesmo porque, aqueles que estão em Cristo devem viver a vida de forma diferenciada.

Pense nisso!

Renato Vargens.

União afetiva entre três pessoas é oficializada em escritura pública

Verdadeiramente   chegamos ao   fundo do poço!

O Correio Brasiliense publicou a notícia  da  união  afetiva entre três pessoas, Veja a matéria abaixo:

Um cartório no interior de São Paulo divulgou nesta semana uma Escritura Pública de União Poliafetiva, caso considerado inédito no país. Um homem e duas mulheres da cidade de Tupã, que não tiveram a identidade divulgada pelo cartório, já viviam uma união estável e decidiram declarar oficialmente a vida a três.De acordo com a tabeliã que registrou a escritura, Cláudia do Nascimento Domingues, a declaração pública foi uma forma de garantir os direitos de família entre eles. “A lei não permite casamentos poligâmicos, mas neste caso, nenhum deles é casado e os três vivem juntos por vontade própria. Há, portanto, uma união estável, um contrato, onde se estabelecem regras, formas de dividir funções e colaborações para a estrutura familiar”, esclarece.

A união poliafetiva é mais uma das muitas formas atuais de família, explica a vice-presidente Instituto Brasileiro de Direito da Família (Ibdfam), Maria Berenice Dias. “O novo conceito de família é mais flexível, não há a necessidade de casamento”.

Com a união oficializada, os três passam a ter direitos, principalmente no caso de separação. “Se tivessem filhos, eles poderiam combinar que todos seriam responsáveis pelos custos da criação. Em uma situação de doença, eles poderiam se visitar e se apresentar como membros da mesma família e, em caso de separação, facilita a organização da divisão de bens e patrimônios”, esclarece Domingues.

Infelizmente os padrões de moralidade parecem não mais existir, até porque, a forma de se medir felicidade e sucesso diferente daquela encontrada na Palavra de Deus. Na verdade, o objetivo prioritário do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo.

Como já escrevi anteriormente fomos chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o bom perfume de Cristo. Junta-se a isso o fato de que mais do nunca necessitamos anunciar a todos quanto pudermos as conseqüências funestas do pecado, como também mostrar a essa geração que a libertação de uma vida promiscua e adoecida encontra-se em Cristo Jesus!

Pense nisso!

Renato Vargens

A mulher evangélica, sua carência afetiva e o sexo.

É impressionante o número de mulheres evangélicas que ultimamente tem se deixado enredar pelas cantadas de lobos ferozes.  Conheço alguns  casos de moças que foram envolvidas e iludidas emocionalmente por  rapazes, que de forma mal intencionada se aproximaram "apaixonadamente" delas  prometendo-lhes mundos e fundos em troca  de beijos e abraços.

O problema é que devido à carência afetiva de muitas destas moças, boa parte delas tem se deixado levar pela paixão,  pecando contra Deus, tendo com o seu parceiro relacionamentos sexuais fora do casamento.

Há pouco soube de uma moça que se apaixonou por um lobão e que infelizmente abandonou o convívio cristão pelos prazeres do sexo. Lamentavelmente, não demorou dois meses, para que ela regressasse a igreja ferida e magoada por ter sido usada por um cafajeste que só queria transar.

Ora, todos nós sabemos que nas mulheres a carência é algo muito mais eminente e evidente. A Mulher tem carência de carinho, envolvimento, comprometimento, reconhecimento e amor, e quando chega um espertalhão lhe oferecendo tudo isso e um pouco mais , não são poucas aquelas se deixam levar pela ilusão de um amor especial.

Isto posto, gostaria de aconselhar as meninas que não se deixem levar por promessas vãs de lobos vorazes cujo objetivo final é somente uma noite de sexo. Admoesto as irmãs em Cristo  a não se exasperarem, mas a confiarem no Senhor esperando o tempo e a pessoa certa para desfrutarem da benção do casamento. Agindo assim e não cedendo as pressões da sociedade com certeza experimentarão  momentos ricos e abençoadores na presença do Senhor. 

O jovem, o sexo, e o dilema do prazer


Lamentavelmente boa parte dos jovens cristãos relacionam-se sexualmente antes do casamento.  Infelizmente para esses ir para cama com o namorado não tem nada demais.

Pois é, afirmação de que sexo antes do casamento é pecado, sempre foi defendido por praticamente todas as igrejas protestantes. Todavia, por fatores dos mais diversos, tais princípios não estão sendo obedecidos por mais da metade da juventude evangélica brasileira. É exatamente isso o que diz um extenso trabalho de pesquisa entre 1994 e 2000 realizado pelo Ministério Lar Cristão.

Num levantamento inédito, que ouviu mais de cinco mil rapazes e moças, membros de 22 diferentes denominações, o resultado veio ao encontro daquilo que se suspeitava há muito tempo, mas nunca tinha sido comprovado assim, na fria lógica dos números:

Nada menos que 52% dos jovens evangélicos criados na igreja praticam o sexo pré-nupcial. Destes, a metade não fica numa única experiência e mantém vida sexual ativa com um ou mais parceiros. Segundo a pesquisa, a idade média da perda da virgindade é de 14 anos, para os garotos, e 16, para as moças, ou seja: para horror de pastores, pais e educadores, quando o assunto é sexualidade juvenil, a Igreja está se aproximando cada vez mais dos padrões liberais da sociedade moderna.

Caro leitor, toda vez que o crente peca deliberadamente relacionando-se sexualmente fora do casamento com outra pessoa, está dizendo em outras palavras que a sua satisfação está no pecado e não em Deus.  Na verdade, toda vez que comete o pecado da imoralidade o homem está confessando através de seus atos que Deus não lhe é suficiente. Todavia, ao contrário destes, muitos tem falado como o salmista dizendo:  "o pardal encontrou casa e a andorinha ninho para si, e nós encontramos os teus altares Senhor Deus Todo-poderoso."

Aleluia! O prazer do crente está no seu Senhor! Sua alegria está em servir ao Eterno, ele sente prazer em obedecer suas leis. Em virtude disso, ele aprende a confiar e a esperar o momento e a pessoa certa para relacionar-se sexualmente  dentro dos padrões e princípios do Senhor.

E você? Aonde está o seu prazer? No Senhor ou no sexo?

Pense nisso!

Por que o sexo antes do casamento é pecado?

Vivemos dias onde a Palavra de Deus definitivamente tem sido relativizada. Em nome de uma espiritualidade liberal, alguns pastores tem defendido a tese de que o crente em Jesus pode ter relacionamento sexual com sua namorada desde que possuam um compromisso sério e que estejam pensando em casar. Nesta perspectiva inúmeros jovens tem ido para a cama com o seu parceiro acreditando assim que Deus os esteja abençoando, mesmo porque, o que importa afinal de contas é que eles se amam.
Outro dia um jovem me escreveu dizendo: "Pastor eu particularmente não gosto da ideia de um rapaz relacionar-se sexualmente com a namorada antes do casamento, mas, sei lá, tem gente que gosta." 
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? É muito mais do que gostar ou não gostar. Na verdade, o fato de eu achar que um jovem deva ou não deva relacionar-se sexualmente com a namorada não pode nortear as minhas decisões, mesmo porque, as Escrituras condenam a prática do sexo fora do casamento.

Em 1 Corintios 7:8,9, Paulo orienta a igreja dizendo que é melhor com que o solteiro se case do que viver abrasado. Além disso, A Bíblia não permite relações sexuais fora do matrimônio (1 Coríntios 6.18-7.2) e condena imoralidade como um pecado que afronta a santidade do Senhor.

Vale a pena ressaltar que Deus instituiu o casamento para a nossa felicidade, plenitude e segurança, e que este deve ser honrado por todos. Na Bíblia existem inúmeros versículos que declaram o sexo antes do casamento como sendo um pecado (Atos 15:20, 1 Coríntios 5:1; 6:13, 18; 10:8, 2 Coríntios 12:21, Gálatas 5:19, Efésios 5:3; Colossenses 3:5, 1 Tessalonicenses 4:3; Judas 7).

Segundo as Escrituras o sexo entre o marido e sua esposa é a única forma de relações sexuais que Deus aprova (Hebreus 13:4). O texto bíblico ensina que  o leito conjugal, deve ser conservado puro e sem mácula e que o Senhor julgará os imorais e os adúlteros."

Pense nisso!

Balada, birita, sexo e evangelho, uma mistura nada santa

Pastorear o rebanho não é nada fácil. Exortar os crentes a uma vida santa é mais complicado ainda! Lamentavelmente muitos daqueles que se chamam evangélicos não querem compromisso com Deus e sua Palavra preferindo uma vida de pecados e transgressões. Nessa perspectiva os jovens frequentam os cultos e mantem relação sexual com os namorados; participam da Ceia do Senhor e se embebedam de vinho; Cantam os louvores gospel e vivem na esbórnia; se dizem crentes e cometem todo tipo de pecado. 
Pois é, como já escrevi anteriormente uma das maiores lutas dos pastores é a santidade da igreja. Eu particularmente tenho lutado por uma igreja santa e compromissada com a Palavra. Luto por jovens comprometidos com o Evangelho e livres do pecado, por casais cujo leito matrimonial seja sem mácula, por adolescentes livres do mundanismo, e por homens e mulheres santos como o meu Senhor. No entanto, as vezes tenho a impressão que tenho dado soco em ponto de faca. 
Ora, nós pastores temos exortado, aconselhado e admoestado os que se dizem crentes a uma vida santa, mas estes lamentavelmente tem feito ouvidos de mercador fingindo que não ouvem as mensagens pregadas. A prova cabal disso são as redes sociais cujos "afiliados" que se dizem de Jesus, tem a cara de pau em compartilhar sem a menor vergonha, suas orgias, bebedices e imoralidades.
Outro dia soube de um adolescente,  filho de um conhecido  pastor que vive de balada em balada, pegando as menininhas e bebendo todas. Triste isso não? Que tempos complicados são esses os nossos!
Caro leitor, definitivamente os dias são maus e devido a isto acredito mais do que nunca que necessitamos de um genuíno avivamento na igreja brasileira, mesmo porque, se as coisas continuarem do jeito que estão, temo pelo futuro do evangelicalismo nacional.
Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós!

04 motivos porque os namorados não devem fazer sexo antes do casamento

O sexo foi criado por Deus, é bom, prazeroso, todavia, segundo as Escrituras tem um tempo certo para ser praticado e desfrutado.
Pois é, vivemos dias onde a Palavra de Deus definitivamente tem sido relativizada. Em nome de uma espiritualidade liberal, alguns pastores tem defendido a tese de que o crente em Jesus pode ter relacionamento sexual com sua namorada desde que possuam um compromisso sério e que estejam pensando em casar. Nesta perspectiva inúmeros jovens tem ido para a cama com o seu parceiro acreditando assim que Deus os esteja abençoando, mesmo porque, o que importa afinal de contas é que eles se amam.
Outro dia um jovem me escreveu dizendo: "Pastor eu particularmente não gosto da ideia de um rapaz relacionar-se sexualmente com a namorada antes do casamento, mas, sei lá, tem gente que gosta."
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? É muito mais do que gostar ou não gostar. Na verdade, o fato de eu achar que um jovem deva ou não deva relacionar-se sexualmente com a namorada não pode nortear as minhas decisões, mesmo porque, as Escrituras condenam a prática do sexo fora do casamento.
Isto posto, enumero quatro motivos fundamentais porque os namorados não devem fazer sexo antes do casamento:
1- Em 1 Corintios 7:8,9, Paulo orienta a igreja dizendo que é melhor com que o solteiro se case do que viver abrasado. 
2- A Bíblia não permite relações sexuais fora do matrimônio (1 Coríntios 6.18-7.2) e condena imoralidade como um pecado que afronta a santidade do Senhor.
3-  Deus instituiu o casamento para a nossa felicidade, plenitude e segurança, e que este deve ser honrado por todos. Na Bíblia existem inúmeros versículos que declaram o sexo antes do casamento como sendo um pecado (Atos 15:20, 1 Coríntios 5:1; 6:13, 18; 10:8, 2 Coríntios 12:21, Gálatas 5:19, Efésios 5:3; Colossenses 3:5, 1 Tessalonicenses 4:3; Judas 7).
4- As Escrituras ensinam que o sexo entre o marido e sua esposa é a única forma de relações sexuais que Deus aprova (Hebreus 13:4). O texto bíblico ensina que  o leito conjugal, deve ser conservado puro e sem mácula e que o Senhor julgará os imorais e os adúlteros."
Pense nisso!

terça-feira, 21 de maio de 2013

A família de Jesus

Lucas 2.4-7 e 12.21-24
-Introdução: Em muitas mensagens sobre família ouvimos orientações úteis sobre como conviver num lar segundo a vontade de Deus. Creio que quando Deus foi enviar seu Filho ao mundo pensou em um ambiente ideal para sua educação. José e Maria foram o casal escolhido pelo Senhor. Eram pessoas simples do povo, mas viviam de acordo com a vontade de Deus. Contudo, como seria sua vida diária? Qual era o cotidiano daquela família? Embora muitas vezes imaginemos algo extraordinário, na verdade o estilo de vida daquela família era muito comum para o tempo em questão.
O objetivo deste estudo é aprender como era a família de Jesus e mostrar como Deus pode usar uma família comum para cumprir seu proposito. Não havia nada especial naquela casa além da presença de Deus. Deste modo Jesus pode estar presente em sua família também.
Como era a vida familiar de Jesus?
Vamos aprender um pouco sobre a família de Jesus:
 1- Dados Gerais:
Algumas informações sobre o parentesco terreno de Jesus:
-Parentesco: Eram da família real de Davi (Marcos 12.35-37). Tanto Maria (Mateus 1.1-16) como José (Lucas 3.23-38) eram descendentes de Davi. Isto foi para se cumprir a promessa de que seria um filho de Davi a se assentar no trono eternamente (Isaías 9.5), a raiz de Jessé (Isaías 11.1). Era parente de João Batista, talvez primo de segundo grau (Lucas 1.36).
-Casamento: Maria e José se casaram e só tiveram vida conjugal após o nascimento de Jesus (Mateus 1.18-25) porque eram fiéis ao propósito de Deus para suas vidas.
-Filhos: Jesus foi o primogênito da casa de Maria e José (Lucas 2.7). Os irmãos de Jesus foram Tiago, José, Judas, Simão e pelo menos duas irmãs (Marcos 6.3 - outros textos que falam que Jesus tinha irmãos: Mateus 13.55; João 7.1-9 e 10-13; Atos 1.14; I Coríntios 15.7). Os discípulos Tiago e Judas, eram os irmãos de Jesus (Judas 1.1).
Jesus teve uma família comum, humanamente falando. Após esperar o nascimento de Jesus, José e Maria tiveram uma vida normal de marido e mulher, pai e mãe com filhos, trabalho e vida doméstica. Mesmo sendo de uma família nobre de sobrenome, eram pobres financeiramente falando (Lucas 2.24), mas Deus supriu suas necessidades financeiras para sustento de seu Filho através dos magos (Mateus 2.11).
                              
2- Vida pessoal:
Vejamos um pouco sobre a vida terrena de Jesus:
-Moradia: os lugares onde morou foram:
-Belém, onde nasceu: Lucas 2.13-15;
-Egito, durante a infância: Mateus 2.13-15;
-Nazaré, em sua juventude: Mateus 2.19-23;
-Cafarnaum, quando adulto: Mateus 4.12-17;
-Ministério itinerante: Marcos 1.38 e 39. Jesus caminhou pelas regiões da Judéia, Galiléia e Samaria, também em cidades romanas como Tiro e Sidom e a região de Decápolis (Marcos 7.31).
Os lugares onde Jesus morou foram estratégicos para sua formação. Em Belém se cumpriu a profecia de nascer na cidade de Davi (Miquéias 5.2). No Egito aprendeu sobre o sofrimento de seu povo como escravo. Em Nazaré se desenvolveu emocional e profissionalmente. Já em Cafarnaum, foi sei ponto de apoio para cumprir seu ministério até que deixou de ter moradia fixa para viver de maneira itinerante andando pelas terras de Israel.
-Formação: Jesus provavelmente teve algum acesso aos estudos, talvez através dos próprios pais em casa (João 7.15-17), pois sabia ler (Lucas 4.16 e 17) e escrever (João 8.8). Falava em aramaico que era a língua coloquial do povo, utilizava algumas palavras em grego, que era a língua comercial e tinha algum conhecimento do hebraico, língua litúrgica, principalmente para ler as Escrituras e participar do culto. Também foi um jovem interessado em aprender e buscava conhecimento (Lucas 2.46 e 47).
-Profissão: Como de costume, os filhos aprendiam a profissão dos pais e Jesus foi carpinteiro como seu pai José (Mateus 13.55). Provavelmente faziam arados, jugos, móveis, vigas para telhados de casas e peças comuns de madeira para a época. Quando Jesus se dedicou integralmente ao ministério da pregação, algumas mulheres lhe ajudavam com recursos para seu sustento (Lucas 8.2 e 3).
-Vida social: Jesus tinha várias amizades como os discípulos (Marcos 3.13-19), Simão, Lázaro, Maria e Marta (João 12. 1-3). Era conhecido e chamado de Rabi que significa Mestre (João 1.38), um título de respeito para pessoas influentes e líderes do povo. Isso mostra que Jesus tinha um comportamento de liderança por onde estivesse.
A vida pessoal de Jesus foi ao mesmo tempo comum e impressionante. Um jovem dedicado e trabalhador. Era educado e conquistava as pessoas com sua inteligência e simpatia.
3- Problemas familiares:
Quem pensa que a família de Jesus não tinha problemas, engana-se, vamos ver um pouco sobre os conflitos de convivência:
-Responsabilidades: Jesus era um filho obediente e só deixou a casa de seus pais quando ficou de maior, com 30 anos (Lucas 3.23). Até então se dedicou à família trabalhando com seu pai e ajudando a mãe com seus irmãos. Depois dos trinta anos começou seu ministério e vida própria sem, contudo perder o contato com os familiares. Como primogênito tinha a obrigação de cuidar da mãe e irmãs, por isso, mesmo durante seu ministério manteve sua responsabilidade de ajudar a família e quando ainda estava na cruz transferiu seu compromisso para um discípulo cuidar de sua mãe em sua ausência terrena (João 19.26,27).
-Confiança: Alguns de seus parentes quando ouviram que estava expulsando demônios, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si” pensando que es tivesse louco (Marcos 3.21). Certa vez seus irmãos e sua mãe foram buscar Jesus porque talvez estivesse a algum tempo fora de casa (Mateus 12.46,47). Alguns de seus irmãos incentivaram que fosse para a festa dos Tabernáculos em Jerusalém para mostrar suas obras, com intenção de expô-lo e provar se realmente tinha poder porque nem mesmo os seus irmãos criam nele” (João 7.1-9). Entretanto, seus irmãos Judas e Tiago se tornaram seus discípulos e apóstolos (Judas 1.1).
Como qualquer família, o lar de Jesus também tinha obrigações e dificuldades de convivência. Jesus disse que a sua verdadeira família de Jesus é qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe” (Marcos 3.31-35). Com isso estava estendendo seu amor a seus discípulos e todos os que cressem em sua Palavra para serem considerados membros da Família de Deus.
Jesus quer fazer parte de sua família!
-CONCLUSÃO:
Aprender sobre a família de Jesus nos ajuda a entender que em nosso contexto familiar, podemos receber a presença de Deus. A casa de José e Maria era uma casa normal de uma família pobre, o único diferencial era a presença de Jesus. Do mesmo modo em sua casa, com suas dificuldades e desafios quem vai determinar a bênção é se Jesus vai estar presente com sua família.
Jesus viveu uma vida comum de maneira extraordinária. Enfrentou o frio, calor, fome, cansaço e perigos do dia a dia. A única coisa humana que Jesus nunca fez foi pecar (Hebreus 4.15). Foi um bom filho, bom estudante, bom profissional, amigo excelente e responsável em tudo.
Se a família em que Jesus viveu foi uma família normal, então Ele pode também fazer parte de sua família, porque eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Apocalipse 3.20). Deixe Jesus entrar em sua casa!

A oração Sacerdotal de Jesus

João 17
-Introdução: Vivemos em um tempo em que a oração pessoal e íntima com Deus tem sido desvalorizada para uma religiosidade de holofotes e microfones. O autor James C. Hunter, no livro O monge e o executivo, enfatiza e importância de tirar tempo para oração retirando-se espiritualmente e afirma que atualmente existe grande necessidade de “três premissas - oração, trabalho e silêncio” [i].
Jesus tinha uma vida de oração pessoal com Deus. Antes de tudo Jesus orava e antes de ir para a cruz também orou. Nesta oração Jesus mostrou que é sacerdote e pediu por seus seguidores e por toda humanidade.
Como cristãos, temos muitos motivos de oração pessoais, familiares, pela igreja e sociedade. Na vida cristã, cada desafio ou problema que vivemos se torna motivo de oração, então potencialmente oportunidade para milagres de Deus.
Por que Jesus orou?
Vamos aprender alguns motivos de oração através da oração Sacerdotal de Jesus:
1- OROU porque precisava contemplar a glória de Deus: v.1-5
O primeiro motivo presente na oração sacerdotal de Jesus foi buscar a glória de Deus. Enquanto se colocou na condição humana, Jesus se viu necessitado de sua glória celestial. A única forma de reconquistar esta glória durante o tempo que estava na terra seria através da oração.
A oração nos leva a contemplar a glória de Deus. Quando oramos, deixamos de olhar para as circunstâncias ao redor para focar na presença de Deus. Se olharmos os problemas, ficamos abatidos e tristes, mas se fixamos em Jesus, recebemos ânimo.
Você gostaria de contemplar a glória de Deus?
Através da oração Deus se revela a você!
                              
2- OROU para que seus discípulos estivessem firmados na sua Palavra: v.6-17
A pessoa do Senhor Jesus revela a Palavra de Deus (João 1.1 e 14). Por isso Jesus pede tanto a Deus que sua Palavra permaneça em seus discípulos. Sabia que o poder de suas palavras ecoariam no coração de seus seguidores por todas as gerações. Tinha a certeza de que se partisse de volta a sua glória celestial, suas palavras continuariam atuando na terra.
Certa vez ouvi que ‘quem não lê a Bíblia não tem assunto pra conversar com Deus’. Isso é verdade, pois quem gosta de futebol, conversa sobre futebol, quem gosta de política, sempre discute com pessoas deste meio e assim por diante, os assuntos determinam os grupos de pessoas.
Orar não é somente falar com Deus e sim conversar com Ele. Primeiro ouvimos sua voz e então falamos com Ele que nos responde em oração. Quem conversa com Deus em oração, sempre fala de suas Palavras. Quando lemos a Bíblia, conhecemos as promessas de Deus para nossas vidas e em oração pedimos a Deus estas bênçãos. A Escritura se torna “viva e eficaz” (Hebreus 4.12) quando falamos a Palavra do fundo de nosso coração “porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6.45).
A Palavra de Deus está gravada em seu coração?
Deixe a Palavra de Deus marcar sua vida para sempre!
3- OROU porque desejava nos enviar para sua obra: v.18-20
Uma preocupação de Jesus era a continuação de seu ministério na terra. Por isso orou para Deus enviasse também seus discípulos como ele foi enviado pelo Pai. Naqueles dias a presença de Deus no mundo estava marcada pela pessoa de Jesus, mas quando voltasse para os céus, seus discípulos continuariam sua obra através do Espírito Santo.
Um dos maiores motivos de oração da Igreja, que certamente é o clamor de todo pastor ou líder espiritual é por pessoas para ajudar na obra de Deus. Jesus mesmo ensinou que devemos “rogai ao Senhor da Seara que mande mais trabalhadores para sua Seara” (Mateus 9.38). Primeiramente devemos ter a consciência de que o dono da Igreja é Jesus, que a comprou com seu sangue e nós somos apenas seus servos.
Você está precisando de pessoas para te ajudar no ministério?
Ore ao Senhor que Ele levantará pessoas!
4- OROU para que fôssemos unidos: v.21-23
Um sério problema que Jesus percebeu foi a fragilidade de seus seguidores. Então orou a Deus pela unidade dos discípulos. Sabia que se estivessem unidos seriam fortes, mas separados fracassariam no seu chamado. A vida cristã é uma vida comunitária e não de solidão.
Este motivo de oração ainda é algo urgente para a igreja moderna. Existem milhares de denominações cristãs e cada uma se vê como única e verdadeira Igreja de Cristo. A consequência disso tem sido um cristianismo individualizado. As pessoas estão desacreditadas nas igrejas e tanto deixam suas comunidades de fé como trocam de igreja facilmente ou até ficam sem congregar tornando-se evangélicos nominais.
O diabo sabe como enfraquecer uma igreja, é somente desunir os seus membros que tudo que acontecer será confuso e o desânimo toma conta de todos. Quando os irmãos estão unidos em um só propósito, tudo se torna mais leve e dá certo.
Como está sua comunhão com os irmãos?
Jesus quer que você esteja em união e nunca separado!
5- OROU para revelar a vontade soberana de Deus: v.24-26
Uma dúvida pairava sobre as mentes dos discípulos: como seria a vida deles sem Jesus? O próprio Senhor também estava preocupado com isso porque não queria abandoná-los, embora precisasse partir. Então seus discípulos precisavam conhecer a vontade de Deus para suas vidas. Além de conhecer a vontade de Deus, os discípulos precisavam conhecer o poder do nome de Jesus que manifesta o poder de Deus (v.26).
Da mesma maneira que é difícil encontrar alguém sem ter o nome e o endereço, também seria difícil vier a fé cristã sem saber a vontade de Deus (endereço) ou sem o poder (nome de Jesus).
Antes de cada decisão que tomar em sua vida, primeiro ore pedindo orientação de Deus e então, quando tiver certeza da vontade de Deus, ore na autoridade do nome de Jesus e sua vida será direcionada pelo Senhor.
Você está precisando tomar uma decisão?
Deus não quer que estejamos confusos, mas deseja nos dar o seu melhor!
Jesus intercede por você!
-CONCLUSÃO:
Jesus é o “Mediador entre Deus e os homens” (I Timóteo 2.5) e sacerdote eterno de Deus (Hebreus 7.17), por isso fez esta oração nos ensinando que nossas dificuldades se tornam milagres quando estamos na presença de Deus.
Aprenda uma coisa, não diga mais ‘tenho um problema’ e sim que tem ‘um motivo de oração’ então o que antes era problema se tornará em solução. Gaste mais tempo orando do que reclamando e você terá tempo de sobra para festejar em gratidão a Deus pelas bênçãos em sua vida.
O texto de I Tessalonicenses 5.17 ensina “orai sem cessar”, mas parece que as pessoas interpretam como ‘orai quando precisar’ e assim as pessoas só lembram de orar quando as coisas estão difíceis. A oração não pode ser apenas como remédio para curar dores e sim deve ser uma vitamina que nos dá saúde e forças para viver felizes na presença de Deus.
Você tem a prática da oração?
Ore sempre, não somente quando precisar!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Os mais variados tipos de pregador e os seus públicos-alvo

Por Ciro Sanches Zibordi


Há quase 20 anos, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores. Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse: “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”. Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?” E a sua resposta me deixou estarrecido: “As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo. Negociamos um bom cachê”.

É impressionante como o pregador, nos últimos anos, se transformou em um produto. Há alguns meses, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse: “Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?” Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão sugeriu, eu não serviria para pregar em uma vigília!

Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro. E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet. Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê. Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.

Ela tem razão. Ser pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo. Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.

Conheçamos alguns tipos de pregador e seus públicos-alvo:

Pregador humorista. Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênero stand-up comedy Chris Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.

Pregador “de vigília”. Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”. Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção. Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29). Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.

Pregador “de congresso”. Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador “de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso. Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”. Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada!

Pregador “de congresso” agressivo. É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais. Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente. Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”. Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa.

Pregador popstar. Seu pregador-modelo é o show-man Benny Hinn, e não o Senhor Jesus. É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso. É um verdadeiro artista. Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação. É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo. Eles não se importam com as heresias e modismos dele. Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.

Pregador milagreiro. Também tem como paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo. Sua exegese é sofrível. Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1.25, para pregar sobre “a unção da loucura de Deus”. Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está interessado em ouvir uma exposição bíblica. O que mais deseja é ver sinais, como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos controversos. Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso” (Dt 13.1-4), é aético e sem educação. Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre diz “aleluia”.

Pregador contador de histórias. Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina. Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo. Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas.

Pregador cantante. Indeciso quanto à sua chamada. Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela. Ao final, canta mais um. Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.

Pregador “massagista”. É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5). Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro. Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira. Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstar e milagreiro.

Pregador sem graça. É aquele que não tem a graça de Deus (At 4.33). Sua pregação tem bastante conteúdo, mas é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha). Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação.

Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7). Prega a Palavra de Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua. É verdadeiramente espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus. Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra. Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado. Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1; 101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus. Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores. A bem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...

Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor? Você pertence a qual público? E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?

Fonte: Blog do Ciro

A resposta delicada desvia o furor


 "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (Pv 15.1) 

Não é de hoje que as pessoas se digladiam com palavras. Momentos de discussões que poderiam ser solucionados acabam se tornando avalanches de contendas. Isso acontece quando não há sabedoria de ambas as partes envolvidas na hora da conversa.

Quantas discussões não terminaram em tragédia? As mídias policiais que o digam. De outro modo, quantas não foram as faíscas apagadas porque alguém, sabiamente, usou de brandura na hora de dar uma resposta, muito embora estivesse no meio de um desentendimento.

Em Provérbios 15.1, a Palavra de Deus diz: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira". Aqui, eis duas realidades diferentes, dois caminhos a tomar - o da paz ou o da guerra. Acerca disso, e para o bem, Paulo orienta: "A vossa seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convêm responder a cada um" (Cl 4.6).

Um acontecimento bastante interessante está em Mateus 26.47-50. O texto fala da prisão de Jesus, quando este estava no Getsêmani, jardim situado no Monte das Oliveiras. Ali, o Mestre foi traído com um beijo dado por Judas Iscariotes, no seu rosto (v.49). Imaginemos se Cristo não tivesse o fruto do Espírito (Gl 5.22)... a situação seria desastrosa! No mínimo, Jesus teria socado o rosto de Judas ou dado-lhe um pontapé na barriga, não acha? Mas não foi isso que fez: "Jesus, porém, lhe disse: Amigo a que vieste?" Que exemplo para nós outros!

Lembremo-nos, sempre, de que a "resposta branda desvia o furor" (Pv 15.1).

A Importância da Palavra de Deus para as Nossas Vidas


A Bíblia é a fonte inesgotável de sabedoria. Ela nos transmite a verdade acerca de Deus e de sua criação. Revela-nos o objetivo divino em relação ao homem. Assim como a bússola guia o navegante em meio ao oceano, a Palavra ciceroneia o ser humano em meio à vida.
A Palavra de Deus é o maior tesouro do qual alguém pode desfrutar.
I. A Palavra é de “Deus”, ou seja, não é do homem nem tem origem em outro lugar: “Para sempre, ó SENHOR, a tua palavra permanece no céu” (Sl 119.89; 33.6; 68.11).
II. A Palavra é inspirada por Deus: “Toda Escritura divinamente ‘inspirada’... porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram ‘inspirados’ pelo Espírito Santo” (2Tm 3.16; 2Pe 1.21).
III. A Palavra é viva (Hb 4.12; Gn 1.3, 6, 7, 9, 11, 14, 15, 20, 21; Jo 11.43, 44).
IV. A Palavra é eficaz (Hb 4.12; Is 55.10, 11).
V. A Palavra faz prosperar: “(...) Mas sob a tua palavra lançarei as redes. Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes” (Lc 5.5, 6, ARA; Sl 1.1-3; Js 1.7, 8).
VI. A Palavra dá entendimento (Sl 119.97-104; Lc 24.44, 45).
VII. A Palavra orienta: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho” (Sl 119.105).
VIII. A Palavra alimenta: “Nem só de pão [alimento físico] viverá o homem, mas de toda a palavra [alimento espiritual] que sai da boca de Deus” (Mt 4.4).“Porque o ouvido prova as palavras como o paladar prova a comida” (Jó 34.3).
IX. A Palavra é valiosa: “Melhor é para mim a lei da tua boca do que inúmeras riquezas em ouro ou prata” (Sl 119.72, 14, 111, 127, 162).
X. A Palavra produz fé: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10.17).
XI. A Palavra liberta e cura (Mt 8.16; At 8.5-8, 12).
XII. A Palavra é infinita: “A toda perfeição vi limite, mas o teu mandamento é amplíssimo [ilimitado]” (Sl 119.96).
XIII. A Palavra é eterna: “(...) a palavra do Senhor permanece para sempre” (1Pe 1 24,25).
XIV. A Palavra dá a vida eterna: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” (Jo 5.39).
XV. A Palavra é Jesus: “E o Verbo [a Palavra] se fez carne e habitou entre nós, vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14; 1.1; 1Jo 1.1, 2; AP 19.11-13).
A Palavra de Deus é indispensável para todo homem ou mulher que deseja obter a felicidade verdadeira!
Em Cristo,