segunda-feira, 30 de setembro de 2013

UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO

Todos deveriam assistir este vídeo - SUPERAÇÃO 

 

Uma lição de vida... Emocionante :')



Veja abaixo a história de Nick Vujicic, um homem que nasceu sem braços e pernas e pela glória de Deus, hoje, ele é um belo exemplo de superação.


História de Nick Vujicic (legendado em português)

COMO ANDA A MUSICA GOSPEL EM NOSSAS IGREJAS?

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domingo, 29 de setembro de 2013

TESTEMUNHO IMPACTANTE DE BIANCA TOLEDO

IMPACTANTE: Testemunho de ressurreição – Bianca Toledo

Um dos testemunhos de cura divina mais impactantes que tive conhecimento nos últimos anos. Não deixe de conhecer o milagre que Deus realizou na vida de Bianca Toledo.

Abaixo segue uma porção do testemunho.

o fim do texto você terá acesso a um vídeo em que ela conta parte de sua história. São quase 1 horas de testemunho, mas que posso garantir que serão muito bem empregadas.

Em tempos de descrença como os nossos, testemunhos como este nos lembram que o nosso Deus permanece o mesmo, pois nele não há sombra de variação.

"O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela" (1Sm 2:6).

SIMPLISMENTE UM MILAGRE DE DEUS!!!!

Bebê nasce com 4 meses - Um milagre de Deus


Nova modalidade de Batismo!!!!

BATISMO EM IGREJA EVANGÉLICA CAUSA POLÊMICA...


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Respostas para grandes problemas da vida

 Como posso desfrutar de paz interior?
 
Neste estudo, falaremos de um assunto importante. “Como podemos desfrutar da paz interior?” Isto porque, vivemos num mundo tenso e nervoso. Esta tem sido chamada a época da ansiedade. Todos enfrentam situações que nos deixam irritados, tensos e que nos roubam a paz interior. É sabido, que as principais causas de ataques do coração e pressão alta são a tensão e o estresse. A cada ano gastam-se milhões de reais em tranquilizantes que são prescritos para reduzir o ritmo emocional das pessoas. Detalhe, não existe uma previsão de melhora. Isto significa a tendência são as preocupações se acumularem, tornando-se verdadeiros “furacões emocionais”.

A maior parte de toda essa tensão é, na verdade, resultado de conflitos não resolvidos. Se discutir com alguém no trabalho, ficará tenso até resolver a situação. Questões não resolvidas geram     tensão em sua vida. Certa vez, Jesus alertou aos discípulos quando a ansiedade (Mateus 6.25-27).  Em suma, o que Jesus disse aos discípulos, foi que por maior que seja a ansiedade, a tensão, o estresse, a preocupação, ela não contribuirá para melhora e resolução das circunstâncias. Por isso, ficar ansioso, não ajuda, somente dificulta e ainda, é “porta de entrada” para muitos males.
Na semana passada, o personagem central do estudo fora Elias. Agora, é Moisés. Moisés foi um homem que aprendeu a resolver as questões básicas da vida e, por conta disso, tornou-se o principal exemplo de como desfrutar de paz interior. Moisés enfrentou grandes responsabilidades e muitos momentos de tensão, contudo, fora chamado de manso, paciente (Números 12.3).

Como Moisés se tornou o homem mais manso, paciente de toda terra? Examinando a vida de Moisés podemos colher preciosos conselhos para que também não nos tornemos pessoas, irritadiças, tensas, ansiosas. Vejamos então um pouco da história deste homem.
Como vimos, Moisés é considerado o homem mais paciente de toda a terra. Apesar de assim ser, não deixou de enfrentar realidades difíceis. E, se alguém tinha o direito de ficar tenso, essa pessoa era Moisés. Ele sonhava tirar 2 milhões de israelitas do Egito e conduzi-los pelo deserto até um  novo país chamado Israel (Terra Prometida). Era um grande sonho inspirado por Deus. Enfim, isto acontece por meio de

Moisés. Contudo, tão logo o povo começa a caminhada, muitos reclamam, discutem e duvidam da liderança de Moisés (Leia: Êxodo 15.24; Números 20.1-5). Estes não tinham fé suficiente para entrar na Terra Prometida e, por isso, passaram 40 anos caminhando pelo deserto até que todos os adultos que haviam deixado o Egito morressem. Fora um tempo de muitas dificuldades para Moisés. Contudo, mesmo diante da impulsividade do povo e circunstância desfavoráveis, Moisés não deixou que a ansiedade o dominasse.

Vejamos um relato da vida de Moisés:

Texto bíblico: Hebreus 11.23-29
Contexto e explicação:

Antes de continuarmos a falar sobre Moisés, é preciso definir mansidão. Mansidão não significa ser fraco. É uma atitude de silenciosa confiança, de paz e tranquilidade interior. A mansidão impede que fiquemos irritados quando as coisas complicam. Mansidão é a atitude que diz: “Quando todos vêm contra mim, quando todos me criticam, quando as coisas estão tensas e tenho a razão para ficar nervoso e irritado, vou permanecer calmo. Não vou perder a paciência”.

É interessante observar a grandeza de Moisés. No capítulo dedicado aos heróis da fé, o autor de Hebreus relaciona diversas personalidades, tanto homens, quanto mulheres. Contudo, o personagem de maior destaque é a figura de Moisés. Ele é o mais mencionado. Não somente o autor de Hebreus dá este destaque a Moisés, como também, ele é considerado um dos principais personagens da Bíblia.

Não temos dúvidas, até porque Moisés fora responsável0:

(a) pela autoria dos 5 primeiros livros da Bíblia;  

(b) também fora o grande líder que Deus levantou para libertar o povo de Israel das mãos dos egípcios e finalmente;  

(c) recebeu das mãos do próprio Deus as tábuas da lei, que representavam os princípios de Deus para o povo. (Leia: Êxodo 32.19; Êxodo 24.12).

A vida de Moisés é um misto de responsabilidades e tensão. Com Moisés aprendemos que podemos acumular responsabilidades e ainda assim ter um coração tranquilo.

Como já dissemos, mansidão não é sinônimo de fraqueza. Mesmo Moisés em alguns momentos necessitou de ter atitudes firmes. Certa vez, quebrou as tábuas da lei ao assistir a idolatria do  povo (Êxodo 32.19). Assim, a mansidão e firmeza não são contraditórias.
Não faltaram a Moisés momentos para irar-se. Não faltaram oportunidades para “chutar o balde”. Não raras às vezes, confrontou-se com pessoas difíceis, resistentes e insubordinadas. Mesmo assim, Moisés conseguiu contornar as situações. Driblar os percalços. E conduzir o povo de Deus até a Terra Prometida.

A mansidão foi fundamental para isto. Este é o desafio que também nos é imposto. Diante dos nossos problemas. Diante de pessoas “complicadas”, inconvenientes e intransigentes, alcançar a mansidão. Moisés conseguiu. Como podemos também conseguir?

1- Saiba quem você é

A primeira questão enfrentada por Moisés foi o aspecto da identidade. Ele respondeu à pergunta: “Quem sou eu?”. “Moisés já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó” (Hebreus 11.24). O faraó tinha proclamado que todo menino hebreu recém-nascido deveria ser morto (leia: Êxodo 1.15-16), mas a mãe de Moisés colocou-o em um pequeno cesto e o deixou nas margens do rio Nilo (Êxodo 2.3). A filha de faraó veio banhar-se e encontrou a cesta. Ela se apaixonou imediatamente pelo bebê, levou-o para sua casa.
Moisés fora educado nos palácios de faraó, recebendo uma rica e avançada educação. Era um hebreu de natureza e egípcio de formação. Precisamos compreender o conflito que existe aqui. Moisés era hebreu, mas a filha do faraó criou-o como egípcio. Todos pensavam que ele fosse um egípcio legítimo. Em certo momento da sua vida (40 anos de idade), isto se tornou uma crise de identidade. “Vou viver no luxo do palácio ou como escravo hebreu?”

Cada um de nós precisa ser confrontado com a questão da identidade. Todos têm a profunda necessidade de aceitar quem é. Uma maneira bem rápida de se desenvolver uma úlcera é tentar ser alguém que na verdade não é. Moisés reconheceu essa tensão e decidiu parar de fingir. Ele aceitou sua verdadeira identidade. Assim, o fundamento da paz interior é não tentar ser alguém que não se é. Que experiência libertadora é relaxar e parar de tentar ser alguém que você não é.

Buscar o conhecimento próprio nos torna capazes de sermos mais autênticos. Conhecermos nossos próprios limites. A mansidão começa quando nos aceitamos como pessoa e decidimos parar de brigar conosco mesmo.  Deus não errou ao nos formar do jeito que somos. (Leia: Salmo 139.13-14).

2- Aceite suas responsabilidades

Moisés também lidou com outra questão, a da responsabilidade pessoal. Preferiu ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do palácio de faraó (Hebreus 11.25). Moisés fez a opção por Deus, quando escolhera estar ao lado do povo de Deus. Ser manso também é saber fazer as escolhas corretas.

Vivemos em uma sociedade onde as pessoas tem a tendência de transferir responsabilidades. Comentários tipo: “Isto é dever da escola…” ou, “Quem deveria fazer é o governo…”, ou então, “A igreja ou o pastor é o responsável…” se multiplicam. Todos “amamos” culpar os outros, mas odiamos ser culpados.

Podemos escolher entre continuar a culpar os outros ou assumir nós a responsabilidade de sermos pessoas mansas. Qual será nossa escolha? Não podemos controlar as situações que surgem em nossa vida, mas podemos decidir como reagir. Tornaremos-nos pessoas amargas, insatisfeitas, murmuradoras ou alguém melhor, mais pacífico, tranquilo, submissas. Isto é assumir responsabilidades.

Um sobrevivente do campo de concentração disse que a única coisa que aprendeu foi que, embora não pudesse controlar o que lhe acontecia, ele podia controlar a reação. Começamos a desfrutar da verdadeira paz interior quando assumimos a responsabilidade pelos nossos atos (leia novamente: Salmo 139.13-14).

Diante da discussão, preferimos o silêncio. Diante do rancor, optamos pelo perdão. Defronte a dificuldade, escolhemos a perseverança. Em frente a dor, tomamos o caminho do consolo de Deus. Diante da omissão, optamos pelo serviço. Quando assim procedemos, abrimos a porta da mansidão em nossa vida.

3- Defina as prioridades

Há outra questão que Moisés enfrentou. Foi a questão da prioridade (Hebreus 11.26). Ele definiu o que era realmente importante em sua vida. Do ponto de vista humano, o jovem Moisés tinha tudo. Ele tinha muito poder, muitos prazeres e posses. Até porque, uma grande parte da riqueza do mundo daquela época estava no Egito. Contudo, teve como prioridade não o poder, prazer ou posses, mas tão simplesmente Deus. A prioridade de Moisés fora Deus.

Deus o trouxe um grande desafio. Ser o libertador de Israel (Êxodo 3.10). Tentou hesitar, se esquivar como é peculiar do ser humano. Contudo, se rendeu. Compreendeu que tinha uma missão maior do que simplesmente viver no deserto cuidando de ovelhas. E assim, assumiu em seu coração a maior prioridade de sua vida.

O caminho da paz interior passa pelas prioridades que temos em nosso coração. Coração cheio daquilo que é vão, tão certo, continuaremos tendo como companhia a ansiedade. Aliás, Jesus disse aos discípulos que não é nos preocupando que haveremos de alcançar o sustento básico de nossas vidas (Mateus 6.25-34), mas sim, elegendo o Reino de Deus e sua justiça como prioridade na nossa vida. Moisés descobriu isto. Preferiu a riqueza de Deus, ainda que isto significasse sair do Egito (lugar de riqueza e comodidade) e ter o deserto como morada. Todos aqueles que assim fazem, tão logo, descobrem que vale ter “nada” na presença de Deus do que ter tudo fora dEle (leia: Filipenses 3.7-8).

Para que alcemos a paz interior, precisamos necessariamente, ter a paz de Deus em nossos corações. E isto, somente alcançamos por meio de Jesus (Romanos 5.1). Moisés fora lembrado por um homem que desfrutou de paz interior (manso, paciente), e nós, como seremos lembrados? Faremos parte da galeria da fé, como Moisés ou do esquecimento eterno?

Respostas para grandes problemas da vida

Como posso vencer o desânimo?


Vale a pena fazermos uma breve retrospectiva sobre o estudo passado. Falamos sobre “Como podemos desfrutar da paz interior?” Isto porque, vivemos num mundo tenso e nervoso. Esta tem sido chamada a época da ansiedade. E, ficar ansioso, não ajuda, somente dificulta e ainda, é “porta de entrada” para muitos males. Tivemos como figura principal a vida Moisés. Examinando a vida de Moisés podemos colher preciosos conselhos para que também não nos tornemos pessoas, irritadiças, tensas, ansiosas.
Nesta semana, falaremos de “Como podemos vencer o desânimo?”. Poderíamos dizer que o desânimo é uma “doença” terrível. Primeiro, porque é universal. Todos nós ficamos desanimados. Ricos, pobres, homens, mulheres e até crianças ficam desanimados. O desânimo é comum. Até os cristãos ficam desanimados. Segundo, porque é recorrente. Podemos ficar desanimados muitas vezes. Não é algo que acontece apenas uma única vez. Terceiro, porque é altamente contagioso. Em alguns casos, outras pessoas ficam desanimadas quando também estamos desanimados.
O desânimo tem sido um sentimento pelo qual muitos têm se tornado inoperantes, imóveis. Estagnados, paralisados. Muitos têm abandonado sonhos e projetos pessoais por causa do desânimo. Não é por acaso, que o desânimo é um assunto por demais importante para ser entendido e avaliado, até porque cresce o número de pessoas desanimadas. Quem ainda não passou pelo desânimo?
Quando falamos sobre depressão, tivemos Elias como foco. Quando o assunto fora paz interior, Moisés foi o personagem central. Agora, chegou a hora de Neemias. Ele enfrentou muitas dificuldades para reconstruir os muros de sua cidade (Jerusalém): (a) Pessoas “torcendo contra”; (b) Pessoas caluniando e etc. E, não bastassem estas dificuldades, teve que enfrentar a temática do desânimo.
Portanto, através da vida de Neemias poderemos perceber as causas que levam o desânimo e também como vencer este sentimento? Vejamos…
Antes, é importante perceber como Neemias se envolve nesta tarefa de reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém. Neemias era líder de um grupo de judeus que havia retornado da Babilônia para Israel. Fora um projeto ambicioso. Um projeto importante. Pois, os muros de Jerusalém representam a defesa da cidade. E, uma cidade com os muros caídos, significava vulnerabilidade, fragilidade diante dos inimigos. Assim estava Jerusalém, vulnerável e frágil. Portanto, a chegada de Neemias traz motivação, aqueles que já estavam desanimados.
Neemias, portanto é referencial de (a) motivação, (b) determinação e (c) cooperação. Desta forma, vejamos um episódio, onde todos já estavam empenhados em reconstruir os muros e de repente, o desânimo começou a contaminar os corações. Vejamos…
Texto bíblico: Neemias 4.10-15
Contexto e explicação:
O capitulo 4 de Neemias mostra porque as pessoas ficam desanimadas e como podem superar esse desânimo – mostra o que fazer quando se tem vontade de desistir. Portanto, vejamos as causas que levaram ao desânimo o povo:
(a) Estavam cansados: “Os trabalhadores já não têm mais forças…” (Números 4.10a) – A primeira causa de pessoas desanimadas é a fadiga. Eles haviam trabalhado por um longo tempo e estavam fisicamente exaustos. Estavam simplesmente cansados – física e emocionalmente esgotados;
(b) Estavam frustrados: “…ainda há muito entulho. Por nós mesmos não conseguiremos reconstruir o muro” (Números 4.10b) – Pessoas ficam desanimadas por causa da frustração. Estavam desanimados e frustrados por causa do entulho. Perderam o alvo de vista porque havia tanta sujeira que não sabiam como chegar ao que realmente interessava para eles;
(c) Estavam com medo: “…nossos inimigos diziam…” (Números 4.11) – Pessoas ficam desanimadas por causa do medo. Aqueles que estavam envolvidos na construção ficam com medo da oposição e por isso, temeram.
A reconstrução estava indo de forma positiva e crescente. Todos estavam alegres e profundamente envolvidos. Os primeiros tijolos foram colocados, houve uma alegria contagiante. Cada qual fazia sua parte e assim o muro estava sendo erguido. Contudo, nem todos compartilhavam do mesmo ideal. Haviam pessoas contra. Na verdade, era um grupo de pessoas que tentavam minar e frustrar a reconstrução dos muros, provocando desânimo.
Assim, qual o antídoto contra  desânimo? Neemias sabia o que estava desanimando as pessoas e, por isso, tomou as ações corretas para corrigir o problema. Há, pelo menos, três princípios usados pelo sábio líder Neemias para enfrentar o desânimo. Vejamo-los:

1- Encontre uma maneira melhor
Neemias utilizou o princípio da reorganização: … posicionei alguns do povo atrás dos   pontos mais baixos do muro, nos lugares abertos, divididos por famílias, arma­dos de espadas, lanças e arcos” (Números 4.13). Diante do abatimento do povo, Neemias disse: “Vamos organizar as coisas. Vamos estabelecer um novo sistema aqui. Este grupo vai para lá, este outro fica aqui e o problema será solucionado.”
O primeiro princípio para vencer o desânimo é este: reorganize sua vida. Quando ficamos desanimados, temos a tendência de abandonar nossos objetivos. Diante dos percalços que encontramos ao longo do caminho, imaginamos que parar é a melhor coisa a fazer. Contudo, diante de tais circunstâncias, precisamos desenvolver um novo modo de agir, assim como Neemias fez. Ficar  desanimado não significa necessariamente que algo esteja sendo feito erradamente. Pode-se estar fazendo a coisa certa do modo errado. Era errado os judeus reconstruírem os muros? Não; era a coisa certa a fazer. Mas eles estavam fazendo o certo da maneira errada e, em conseqüência disso, ficaram desanimados.
Diante dos problemas o melhor não é entregar-se ou desistir. Mas, encontrar uma nova maneira de realizar. Uma nova atitude. Uma nova abordagem. Há sempre caminhos que podem ser trilhados. Onde existe necessidade para reorganização? Tempo? No planejamento semanal? Livre-se do que está atrapalhando, dos “entulhos” e do que não tem importância, das coisas que estão consumindo o tempo. Depois, reorganize e então, volte a trabalhar na direção do objetivo principal.

2- Lembre-se de seu líder
De que outra forma é possível superar o desânimo? Lembrando-se do Senhor. Vejamos a declaração de Neemias: “… Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível…” (Números 4.14).  O que significa “…lembrem-se do Senhor?”  Significa reconsagrar-se a Ele. Significa dedicar sua vida mais uma vez a Ele. Significa aproximar-se de Seu poder espiritual.
Do que especificamente precisamos lembrar? De pelos menos 3 coisas:
(a) Lembre-se de Sua bondade – quando nos lembramos das coisas boas que Deus realizou, isto nos traz ânimo. (Leia Lamentações 3.21);
(b) Lembre-se da presença de Deus – o fato de nos lembrarmos da presença maravilhosa de Deus, nos traz a certeza, que estamos seguros e cuidados em Suas mãos. (Leia Hebreus 13.5);
c) Lembre-se do poder de Deus – Deus nos concede forças e capacidade para superar as tribulações e dificuldades (leia Filipenses 4.13). Quando estivermos pressionados pelo desânimo, precisamos tirar nossos pensamentos das circunstâncias e colocar no Senhor (leia 2Coríntios 4.18), pois as circunstâncias deprimem e desanimam.
Neemias desafiou o povo a olhar para o Senhor e assim, os encorajou. Diante do desânimo é sempre oportuno termos nossos olhos em Deus, pois Ele é nosso auxílio (Salmos 50.15) e também socorro (Salmos 121.1-8).
Somos igualmente desafiados a não sucumbir ao desânimo, ainda que estivermos pressionados de todos os lados, contudo, “… se Deus é por nós, quem será contra nós? (Leia Romanos 8.312Coríntios 4.8-9). Nossos olhos precisam estar fito em Deus e lembrar-nos que em Deus somos mais que vitoriosos (Romanos 8.37-39).

3- Lute, apesar das aparências
De que outra forma podemos lutar contra o desânimo? Resistindo a ele: “… Não tenham medo deles. Lembrem-se de que o Senhor é grande e temível, e lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas filhas, por suas mulheres e por suas casas.” (Números 4.14). O que Neemias esta dizendo? “Não se rendam ao desânimo sem lutar. Resistam ao desânimo.”
A Bíblia ensina que nós, cristãos, estamos numa batalha espiritual, numa guerra. Estamos num conflito sobrenatural, num combate contra as forças do mal. A Bíblia diz que o diabo é o acusador dos cristãos (leia Apocalipse 12.10). A acusação é uma de suas armas; que tem como intenção desanimar os cristãos. O diabo sabe que nossa eficácia é neutralizada quando estamos abatidos; assim, ele faz tudo o que pode para nos desanimar. Tiago diz: “Resistam ao diabo…” (Tiago 4.7). Resistam a ele e aos seus pensamentos negativos.
Apesar de o desânimo ser uma possibilidade na vida do cristão, isto não significa que o mesmo vá ficar sob as “algemas” do desânimo. Pessoas notáveis simplesmente se recusam a ficar desanimadas. Elas não sabem desistir. Elas nunca abandonam a luta, mesmo quando estão cansadas, frustradas, tenham falhado e estejam com medo. Pessoas notáveis são pessoas comuns com uma quantidade extraordinária de persistência. Elas simplesmente permanecem e nunca desistem (Hebreus 10.39).
Vimos isto, na história do copeiro (Números 1.11), que se tornou um dos grandes líderes de Israel. Mesmo enfrentando a dureza e resistência de pessoas que não desejam ver a reconstrução dos muros da cidade, e assim tentaram de todas as formas perverter e amedrontar aqueles que estavam engajados juntamente com Neemias na tarefa da reconstrução, houve uma coragem e perseverança nos momentos cruciais, vencendo assim todo o desânimo.