“Aquele que diz que está
nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2:6).
O pai, certo dia, ensinava a seu filho pequeno sobre a forma
de viver de um cristão e quais deveriam ser suas atitudes.
Ao terminar a lição, o pai ouviu do filho uma pergunta a
qual jamais pôde esquecer: “Pai, eu já vi um cristão?”
Será que já passamos pelo mesmo vexame? Já ouvimos, alguma
vez, de um amigo: “Você é um
cristão? Estou surpreso… confesso que não sabia!” E se um
amigo se mostra espantado ao saber que somos cristãos, o que poderíamos dizer
do nosso Deus?
Muitas vezes citamos, com facilidade, tudo o que um filho de
Deus deve fazer. Também não é difícil, para nós, decorar uma grande quantidade
de passagens das Escrituras. Podemos, é claro, nos vestir com roupas que nos
fazem parecer discípulos do Senhor. Mas, será isso suficiente?
Conheço vários ateus que dominam toda a Bíblia, que citam
versículos sem dificuldades, porém, de que vale tudo isso se não conhecem o
Deus da Bíblia? De que serve conhecer o texto se não experimentam a bênção de
um relacionamento com o Senhor? Não adianta saber onde fica o caminho se não
houver a iniciativa de andar por ele.
Se eu digo que sou cristão, devo andar como Cristo andou,
devo falar como Ele falou, devo demonstrar amor como Ele demonstrou, devo
procurar viver em santidade como Ele sempre viveu. Ser cristão não é ir à missa
e confessar os pecados ao padre, nem ir a um culto e cantar os hinos ali
entoados, nem acompanhar uma oração junto ao rádio, bebendo a seguir a água ali
colocada. Ser cristão é abrir o coração para Jesus, é ser sal em uma terra sem
sabor, é ser luz em um mundo tomado por densas trevas. Ser cristão é deixar que
Cristo brilhe em todas as nossas atitudes.
Você fala do que deve ser um cristão ou demonstra-o através
de sua vida?
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