O profeta Isaías há dois mil e setecentos anos anunciou, de forma eloquente, a majestade de Deus. Destacou a supremacia de Deus em relação

à criação (Is 40.12,27),
à ciência (Is 40.13,14),
às nações (Is 40.15-18),
aos ídolos (Is 40.19,20),
aos moradores da terra (Is 40.21,22),
aos príncipes (Is 40.23,24).

Deus é incomparavelmente grande e majestoso.
Deus infatigavelmente fortalece ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.

O profeta Daniel diz que o povo que conhece a Deus é um povo forte e ativo (Dn 11.32).
O conhecimento de Deus é a própria essência da vida eterna.

Deus é o nosso
criador,
provedor,
redentor,
protetor,
consolador
e galardoador.

Destacaremos, três aspectos da majestade de Deus:

Em primeiro lugar, Deus é majestoso pela obra da criação.

Desde que Charles Darwin publicou seu livro “Origem das Espécies” em Londres em 1959, a teoria da evolução tem se tornado muito popular.

 Muitos confundem a teoria da evolução com as verdades científicas. Há aqueles que pensam que o universo veio à existência por geração espontânea.

Outros entendem que o universo é resultado de uma colossal explosão.
Outros, ainda, defendem que o universo é resultado de uma evolução de bilhões e bilhões de anos. Faltam a essas teorias a evidência das provas.

Sabemos que o universo é composto de matéria e energia; isso a ciência prova. Sabemos que o universo é governado por leis; isso a ciência prova. Sabemos que massa e energia não geram leis; isso a ciência prova.

Logo, alguém fora do universo criou essas leis que governam o universo. O criacionismo tem a evidência das provas.

O relato da criação, conforme registrado em Gênesis1 e 2 está em estreita sintonia com os ditames da ciência. O mesmo autor da criação é o autor das Escrituras. Embora haja sobejas evidências do criacionismo, comprovadas pela ciência, cremos pela fé, que Deus o criou o universo.

Antes do início só Deus existia.
A matéria não é eterna.
Deus trouxe à existência as coisas que não existiam.
Ele do nada tudo criou, tudo sustenta e tudo governa.

Em segundo lugar, Deus é majestoso pela obra da providência.

Deus não apenas criou o universo, mas também o sustenta. Ele não é apenas transcendente, mas também imanente.

Os deístas acreditavam na transcendência de Deus, mas negavam sua imanência. Imaginavam Deus como um ser absolutamente soberano, que havia criado o universo como um relojeiro que fabrica um relógio, dá corda nele e o deixa trabalhando sozinho.

Como teístas que somos, cremos também na imanência divina. Deus está presente. Nele nos movemos e existimos.

É Deus quem nos dá a respiração e tudo o mais.
É Deus quem nos dá o sol e a chuva.
É Deus quem nos dá saúde e a cura da enfermidade.
É Deus quem nos dá o alimento e o apetite.
É Deus quem nos dá proteção e livramento.
É Deus quem nos dá paz no vale e alegria em meio às lutas.
É Deus quem enche a terra de fartura e os mares de riquezas insondáveis.
É Deus quem veste os lírios do campo e alimenta as aves do céu.

Deus é a fonte de todo bem e a origem de toda boa dádiva.

Em terceiro lugar, Deus é majestoso pela obra da redenção.

O mesmo Deus que criou o universo e o sustenta pela palavra do seu poder, também providenciou para seu povo eterna redenção.

A salvação não é fruto do esforço humano nem mesmo o resultado de uma parceria entre Deus e o homem. A salvação é uma obra exclusiva de Deus. Tudo provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo.

Estávamos mortos em nossos delitos e pecados e Deus nos deu vida. Estávamos longe e fomos atraídos para Deus com cordas de amor. Estávamos manchados pelo pecado e fomos lavados pelo sangue de Cristo.

ramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus, mas fomos alcançados pela graça divina. Éramos filhos da ira, mas agora somos membros da família de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.

Fonte: Hernandes Dias Lopes