Ninguém se agrada quando recebe uma reprimenda. “Na verdade, toda
correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas,
depois, produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela” (Hb
12.11). Foi o que aconteceu com o salmista, que, primeiro, teve de ser
corrigido pelo Senhor, para, depois entender as benesses adquiridas
através da repreensão: “Foi-me bom ter sido afligido” (Sl 119.71). Ele tornou-se uma ovelha do Senhor (Sl 23).
Apesar
de permitir provações sobre a vida do crente, Deus jamais se esquece da
estrutura humana, pois a conhece perfeitamente (Sl 103.14). O real
objetivo do Senhor em permitir sobrevir adversidades é trabalhar o
caráter das pessoas e levá-las a partilhar de uma intensa intimidade com
Ele, que tem completa capacidade de pôr termo aos dilemas da vida: “O
SENHOR é bom, uma fortaleza no dia da angústia” (Na 1.7).
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