Por mais que saibamos sobre muitas coisas, sempre haverá outras muitas que ignoraremos ou não saberemos. Ninguém jamais esgotou ou esgotará todo conhecimento meramente humano existente. Por
isso, não temos nenhum justo motivo para nos orgulhar acerca de
qualquer conhecimento adquirido, a não ser por ter conhecido e
"aceitado" Jesus Cristo. Neste, temos razões concretas para nos
gloriarmos (Sl 44.8; Jo 1.12, 13).
Portanto,
por mais que o homem adquira determinados conhecimentos terrestres, o
melhor a fazer com eles é simplesmente considerá-los, em valor, como o
são, porém confiar plenamente em Deus: "Confia no Senhor de
todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento" (Pv
3.5, ARA). Tudo o que o homem sabe daqui - conhecimentos puramente
humanos - é "como a ponta de um iceberg".
A sabedoria da qual devemos extrair eternos ensinos está em Cristo, "o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação e redenção, para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor" (1 Co 1.30, 31, ARA).
A sabedoria da qual devemos extrair eternos ensinos está em Cristo, "o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação e redenção, para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor" (1 Co 1.30, 31, ARA).
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