quinta-feira, 6 de março de 2014

Liderança e experiência com Deus




Atos 9. 1-22

1. Introdução

Na data de 24 de maio, celebraremos, novamente, a experiência do coração aquecido, do Rev. João Wesley, a qual, neste ano, junta-se, no mês de junho, com a comemoração dos 300 anos de seu nascimento.

Por que os mais de 70 milhões de metodistas, em cerca de 140 países, se unem nestas celebrações? Será lícito desfocar de Jesus nossa atenção para enfocá-la em João Wesley?

Porque ele é reconhecido como um homem de Deus, que foi usado por Deus para levar milhares de pessoas aos pés de Jesus. Ele dizia: “Nada saber senão ganhar almas”. Sua paixão era Cristo Jesus, e as pessoas que ainda não conheceram o Salvador. Seu exemplo de santidade e de vida abençoada tem sido citado em todas as denominações evangélicas, em todos os continentes.

Alguns historiadores afirmam que os avivamentos duram uma geração, cerca de 30 anos. João Wesley rejeitou isso, pois em seu tempo o avivamento metodista já durava 50 anos.

Hoje, podemos dizer que o avivamento metodista segue vivo em várias partes do mundo. Na última década, os metodistas cresceram de 62 milhões para 72 milhões no mundo todo, ou seja um milhão de vidas alcançadas para Cristo por ano. Sim, somos partes de um grande avivamento, que está longe de morrer.

E, neste avivamento metodista, a experiência com Deus foi decisiva para João Wesley e para seus companheiros. Vejam, segundo João Wesley, uma dessas experiências com Deus: “A autenticidade da conversão não se comprova pelo ato de derramar lágrimas, cair no chão, ou por outro tipo de manifestação. Pessoas mudaram radicalmente de vida, de um momento para o outro. Antes eram malvadas e impiedosas, e tornaram-se santas e justas. Leões foram transformados em cordeiros, o beberrão agora é exemplo de solidariedade, a prostituta mudou de vida e converteu-se em mulher virtuosa." Para os céticos e os mais tradicionalistas que questionavam os acontecimentos em Bristol, argumentando que os fatos espetaculares podiam ser explicados racionalmente, Wesley apontava os exemplos da ação de Deus, prontos para serem vistos e compreendidos. Ele retrucava: Preguei ao ar livre, durante o dia, a um público superior a duas mil pessoas, sobre: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus”. (Sl 46. 10). Antes que dissesse qualquer coisa, Deus começou a estender seu braço poderoso. Em pouco tempo, sete pessoas estavam regozijando-se e cantando. Com todas as suas forças davam graças a Deus por sua salvação.[1]

Fica claro que para Wesley a manifestação do poder de Deus podia se dar de muitas formas, mas sempre para salvação dos perdidos, ou para santificação dos salvos (Barbosa, José Carlos – Adoro a sabedoria de Deus – Itinerário de João Wesley, o Cavaleiro do Senhor, Ed. UNIMEP, Piracicaba, 2002, p. 244).

2. Uma experiência bíblica – Atos 9. 1-22

Paulo dá testemunho de sua experiência de conversão, em Atos dos Apóstolos, por três vezes. A primeira é relatada por Lucas e as outras duas, pelo próprio Paulo, perante o Sinédrio, e perante o Rei Agripa.

A experiência com Deus ocorre sempre em momentos de busca. Paulo buscava a pureza religiosa do Judaísmo, e, ele mesmo, diz que era zeloso da lei e seus preceitos (cf. Fp 3. 6). Sim, as crises pessoais e comunitárias criam espaços de busca da presença de Deus.

No relato, ele deixa claro que precisava muito de Deus. O texto diz: “Paulo, respirando ameaças de morte contra os discípulos do Senhor...” (At 9. 1). Paulo era um “religioso”; mas não tinha paz; em seu coração havia ódio; algo estava errado. Quem conhece o Deus da Bíblia não pode abrigar ódio em seu coração! Sim, nada nega mais a presença de Deus do que o ódio, mágoas e ressentimentos contra outras criaturas de Deus.

a. “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9. 4).

Esta frase célebre chama permanentemente a atenção de todos nós, pois, pensando servir a Deus, podemos estar perseguindo-O, como Paulo. João Wesley foi chamado de fanático, herege e falso religioso, e isso por dirigentes da Igreja Anglicana. Um historiador anglicano, Dr. Smollet, escrevendo sobre religião, acusou Wesley de impostura e fanatismo. João Wesley o contestou com severidade. Muitas foram as perseguições, algumas violentas, provocadas em vilas e cidades pelos párocos anglicanos.

b. “Quem és tu Senhor?” (At 9. 5).

Esta pergunta de Paulo a Jesus ilustra a tragédia que é pregar e ensinar sobre Deus sem uma experiência pessoal com Ele. Discursos mecânicos e sem vida falando de Deus, de salvação, do destino eterno da vida humana. Os religiosos correm o risco de transformar a religião do Deus vivo num conjunto de doutrinas, regras e rituais mortos; têm a aparência da religião, mas falta-lhes o Deus vivo. Sua mensagem não aquece o coração, não transforma vidas.

Disse Wesley: “Não tenho medo que o povo chamado metodista deixe de existir na Europa ou na América. Somente receio que eles existam como uma seita morta, tendo a forma de religião, mas não o poder dela; e isto certamente será o caso se não conservarem a doutrina, a disciplina e o espírito com que iniciaram a jornada”.

Paulo estava diante do Filho de Deus, a grande esperança messiânica de todos os judeus, mas não o conhecia, não o percebia. Deus nos livre de perdermos a sensibilidade e o discernimento do sentir a presença e a direção pessoal de Deus.

c. “Ananias!... Eis-me aqui Senhor!” (At 9. 10)

Enquanto Paulo jejuava e orava, Deus chama Ananias. Esta outra intervenção de Deus visava a entregar Paulo aos cuidados da Igreja cristã em Damasco. Entendo que Ananias era o pastor da igreja, reconhecido pelo próprio Senhor.

Aqui vemos a fragilidade em que uma liderança, escolhida por Deus, pode incorrer. Deus envia Ananias até Paulo, a casa de Judas, na famosa rua Direita. Ananias, em vez de obedecer de imediato, começa a contestar a Deus: “... de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males que tem feito aos teus santos... e para aqui trouxe autorização... para prender a todos os que invocam o teu nome”. (At 9. 13-14). Este é o líder que há pouco tinha dito: “Eis-me aqui, Senhor!” (At 9. 10).

Nossa disposição, como a de Ananias, esbarra em vários preconceitos e barreiras: nem sempre estamos dispostos a correr riscos. A nossa experiência com Deus só cresce em meio aos riscos e desafios, como exemplo, temos os discípulos e o próprio apóstolo Paulo. Freqüentemente, como cristãos, ou como igrejas, construímos barreiras e nos encerramos nelas, nada de fora é bom, tudo nos ameaça, especialmente o novo. Precisamos estar abertos ao novo de Deus, cheios do Espírito, para sabermos discernir o que é de Deus e do que é do homem; e prontos a obedecer à voz de Deus.

d. “Saulo, irmão, o Senhor me enviou.” (At 9. 17).

Acho extremamente significativa esta expressão de Ananias para Paulo. Ela expressa o poder do Evangelho, sim, o Evangelho no seu significado mais profundo, que é o exercício do amor e da reconciliação. Aqui estão dois ex-inimigos: Paulo tinha ido para prender e levar a condenação e morte a Ananias e aos demais irmãos e irmãs da igreja em Damasco, da Síria. O relato que começara com ameaças de morte, por parte de Paulo (At 9. 1), pela interferência do poder do Deus vivo, faz com que Ananias, a quase vítima de Paulo, se acerque dele e o chame de irmão.

Especialmente se nós recordarmos que Paulo representa o Judaísmo, Israel, e Ananias representa a Síria, países em guerra desde tempos antigos, e ainda hoje em guerra. Somente o poder do Evangelho, a experiência com o Deus vivo muda o ódio em amor, a guerra em paz.

Paulo, a seguir, é curado e batizado, e torna-se um discípulo de Jesus. Passa de uma religiosidade formal para uma experiência com o Cristo ressuscitado, sempre presente. Graças a um confronto com o Deus vivo.

João Wesley confrontou sua nação com o Deus vivo, o qual ele conhecia de encontros diários, face a face. O resultado foi um avivamento que mudou a Inglaterra. Deus quer nos usar para mudar a nossa nação brasileira. Deus pode contar contigo?

O Líder Relutante: Quem deve servir a Mesa?



Em Levítico 21. 16 – 22 - Temos um texto poderoso.

Lv. 21: 16. Disse mais o Senhor a Moisés:

Primeiro quero que você saiba que Deus é quem escolhe os servos capazes de servir a mesa e revela ao seu Líder na Terra, pode ser o Pastor, ou seu Líder espiritual, mas é Deus quem revela e determina quem deve servir a mesa.

Muitas vezes achamos que as pessoas são ordenadas por amizade, beleza, tamanho do Dizimo e por ser muito sábio. Não meu irmão é Deus que escolhe e capacita.

17. Fala a Arão, dizendo: Ninguém dentre os teus descendentes, por todas as suas gerações, que tiver defeito, se chegará para oferecer o pão do seu Deus.

Davi era o homem segundo o coração de Deus, talvez porque Jesus é o primeiro. Sem mancha ou sem macula Jesus se tornou o primeiro a sentar-se à na mesa e a Bíblia diz que participaremos todos das bodas do Cordeiro.

Veja o que Deus diz logo abaixo e veja se você está apto para servir a Mesa.

18. Pois nenhum homem que tiver algum defeito se chegará: como homem cego, ou coxo, ou de nariz chato, desfigurado ou deformado.

1. Homem cego o irmão não pode ser cego, ele tem que ter visão da grandeza de Deus, ele não enxerga Deus a um palmo na sua frente é cego espiritualmente, não enxerga os planos do pastor para a igreja. Não serve para servir a mesa.

2. Ou coxo. Atrapalha os que andam certo na presença de Deus, sempre chega atrasado nos Cultos, nas reuniões, não tem compromisso usa seus problemas como desculpa. Não serve para servir a mesa.

3. ou de nariz chato. Não tem sensibilidade sempre diz: Hei Pastor isso está cheirando mal, acho que não vai dar certo. Vive metendo o nariz onde não é chamado. Não serve para servir a mesa.

4. Desfigurado ou deformado. São aqueles irmãos deformados, ou seja, só se intromete no assunto que não diz respeito a eles, atrapalha reunião, não tem responsabilidade, e se acha o dono da razão.

19. Ou homem que tiver o pé quebrado, ou a mão quebrada.
5. PÉ QUEBRADO. Não caminha atrás dos necessitado, não faz visitas.

6. MÃO QUEBRADA. Manda dar o dízimo, mas não dizima. Tem mão leve. Não serve para servir a mesa.

20. Ou for corcunda, ou anão, ou que tiver qualquer defeito dos Olhos, ou sarna, ou impigens, ou que tiver testículo lesado;
7. SE FOR CORCUNDA. São crentes galinhas, vive olhando para baixo, fica ciscando a vida dos outros, seus passos sempre são para trás.

8. OU ANÃO. Tudo para ele é pequeno, ele diz: esse pastor pensa pequeno, e ele mesmo não faz nada. A fé dele é pequena não serve para servi a Mesa Do Senhor.

9. Ou se tiver defeitos nos olhos. Eles enxergam as pessoas como árvore que anda Mc. 8 32 – não vê nada de bom tudo esta ruim na igreja.

10.Ou sarça. Vive se coçando, se escora em qualquer um não tem firmeza no que faz, quer que o mundo acabe em barranco para ele morrer escorado.

11. IMPIGENS. No dicionário o significado desta palavra é: Erupção Cutânea. Ou seja, é aquele crente que vê defeito em si mesmo parece que o mundo está acabando, tudo que pega para fazer não termina.

12. Testícuolos lesados. Tem que definir o que é. Se é homem ou mulher. Tem uns irmãos meio afeminados tem que definir o que quer na vida. Se você conhece alguém assim ele precisa fazer Libertação com o Pastor Ricardo Ribeiro para ter uma conversão genuína.

21. Nenhum homem dentre os descendentes de Arão, o sacerdote, que tiver algum defeito, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do Senhor; ele tem defeito; não se chegará para oferecer o pão do seu Deus.

12. Que tiver algum defeito. O Pastor não conhece a vida passada do camarada e o coloca como líder, mas quando o pastor descobre o passado dele e vai pedir explicação, então ele se faça daqui se faça dali e depois se torna um safado na Igreja. Não serve para servir a Mesa do Senhor.

22. Poderá comer do pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo;
13. Comer do pão. Santíssimo e do Santo, irmão que fica pulando de igreja em igreja, reclama que na igreja dele não recebe oportunidade, reclama da pregação que já conhece, meu querido problema tem em todos os ministérios vai reclamar com Deus.

23. Contudo, não entrará até o véu, nem se chegará ao altar, porquanto tem defeito; para que não profane os meus santuários; porque eu sou o Senhor que os santifico.

14. Não entrará até o véu. Tem pessoas que sempre está preocupada com a vida do outro do que com a dela mesma são crentes fofoqueiro, mensageiro do diabo, fazem divisões na igreja e se não se converterem não vão passar do véu (céu) e também não serve para servir a Mesa do Senhor.

24. Moisés, pois, assim falou a Arão e a seus filhos, e a todos os filhos de Israel.

15. Asssim falou. Meu querido e amado irmão assim falou Deus a Moisés, Deus tem falado com seu Pastor, não se preocupe com ele não, saiba que ele é servo do Deus Vivo, teologia não leva ninguém pro céu, seminário não leva ninguém pro céu, campanha também não leva. Essas coisas e cursos são importantes eu mesmo tenho formação Teológica, mas se isso tirar meus olhos de Jesus me fazendo critico do evangelho, melhor é parar de fazer e prosseguir para o alvo que é Jesus. O seu pastor prega o que ele entende por verdade se Deus o ungiu assim, quem vai mudá-lo é Deus e não nós. Se você se encaixa em algum deste exemplo peça ajuda a seu pastor e ore a Deus pedindo restauração.

Em Hebreus 12 está escrito » 1 Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé.

O importante é que você vai chegar lá também isso pode ser um processo de Deus na sua vida. Aquele que começou a boa obra vai aperfeiçoá-la em Nome de Jesus

Que Deus te Abençoe.

Armadilhas para a liderança






Um líder vai à frente influenciando as vidas de seus liderados, conduzindo-os ao crescimento em um processo de constante aprendizagem.

O processo, no entanto, não é ininterrupto e sem obstáculos. Ao contrário, encontra percalços com frequência que desafiam a liderança a rever conceitos, a mudar direcionamentos, a questionar valores.

Exige uma postura de constante avaliação para que não se desvie dos objetivos traçados e nem se permita acomodar-se a resultados medíocres.

Há algumas armadilhas que podem atrapalhar o progresso da liderança e levá-la a um colapso, uma quebra.

Dr. John Maxwell, em artigo na Leadership Wired, ilustra tais armadilhas como passos que levam à derrota. Os passos são os seguintes:

1. Comparação - não importa o que você tenha experimentado, lembre-se: há pessoas que fizeram melhor que você e há as que fizeram pior. Já pessoas de grande talento perderem oportunidades porque ficaram preocupadas com o que outros estavam recebendo ou conquistando. Se você se preparar com o melhor de suas habilidades e der o máximo de si em todas as situações, você será bem sucedido.

2. Racionalização - Atualmente parece que tudo pode ser racionalizado. Prevalece o relativismo, onde não é possível ver erro em qualquer ação que seja tomada. Assumir a responsabilidade em vez de ficar racionalizando é uma questão de integridade.

3. Isolamento - Você não poderá ser um líder melhor se ficar sempre sozinho. Liderança exige trabalho de equipe, e equipe exige pessoas. Tentar evitar um desafio ou um problema isolando-se dos outros sempre resulta em um problema ainda maior.

4. Remorso - Ontem acabou na noite passada! Por mais que desejemos, não podemos voltar atrás e mudar o que já aconteceu. Podemos apenas nos mover para frente e fazer o melhor possível hoje. Ficar se recriminando apenas drena energia e torna mais difícil seguir em frente.

5. Amargura- feridas do passado podem fazer você se amargurar ou se tornar melhor. Se você se agarrar à decepção se tornará amargurado. Se você aprender do desapontamento terá mais chance de não se decepcionar pelo mesmo problema no futuro. No meu livro "Failing Forward", eu conto a história de José do Egito. Ele foi lançado em um poço, vendido como escravo, acusado falsamente, preso; entretanto, ele não se prendeu às pessoas que lhe fizeram mal. José aproveitou o que havia de positivo em suas experiências negativas e prosseguiu até ser um poderoso líder no Egito.

Certamente há outros passos que podem desviar os pés do líder para longe de uma influência positiva na vida de seus liderados. Os exemplos acima, no entanto, são suficientes para deixar todos atentos e vigilantes.


Bolo Pão de Queijo



Ingredientes
  • 1/2 xícara de óleo
  • 1/2 xícara de leite
  • 3 ovos
  • 150g de polvilho doce
  • 1 xícara de queijo parmesão ralado
  • 1 pitada de sal
  • Orégano a gosto
  • 1 colher de fermento em pó bem cheia
Modo de Preparo
  1. Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o fermento
  2. Bata bem e por último coloque o fermento
  3. Bata mais um pouco, coloque em uma forma de furo central untada e enfarinhada
  4. Leve para assar em forno pré-aquecido, à 180°, até ficar dourado